
Imagens amavelmente enviadas por Daeron Ringeril, a inaugurar este separador e a demonstrar que compreende a fundo alguns dos objectivos deste blog!

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Resta saber quanto tempo vai durar o braço-de-ferro entre transmontanos e alentejanos! Aceitam-se apostas...
O meu hi5 não era visitado por ninguém há cerca de 3 meses. Bem sei que para isso também contribui o facto de eu não me dedicar nada a essa página ultimamente e de ter tido durante meses a fio a mesma informação por lá.
Pelos vistos há mais semelhanças entre o actual guarda-redes da selecção portuguesa e o Ricardo, para além da terminação do nome e das óbvias parecenças físicas. Não podemos dizer que estejamos em boas mãos...
Vi a versão inglesa completa e gostei muito - a verdade é que comecei a ver a versão americana porque a inglesa foi tão curta que me deixou com água na boca e a americana já ia na terceira série quando comecei a acompanhar. E a primeira temporada é, efectivamente, uma desilusão, pois é uma cópia mal amanhada da versão original e não convence ninguém. Steve Carrell tenta ser o patrão irritante, convencido, arrogante que Ricky Gervais tão bem criou e não se sai bem, vê-se que é um papel forçado, copiado. Os seis episódios da primeira série seguem este rumo de imitação barata.


Toda a gente sabe que a Rádio Comercial faz jus ao nome no que respeita ao tipo de música que passa e que nesse aspecto a concorrência, principalmente da Antena 3, é fortíssima pois aí a variedade de música é maior e dá-nos a conhecer novos sons quase diariamente. Mas não se pode comparar. A Comercial tem vários compromissos...comerciais e por isso às vezes temos que gramar publicidade e as músicas de top algumas vezes ao dia.
Passa-se algo muito estranho com as tostas mistas. Para mim, uma tosta mista é pão tostado (tosta) com queijo e fiambre lá dentro (mista). Simples. Na realidade, na verdadeira acepção da palavra mista, uma tosta mista poderia ser pão tostado com alface e milho, ou pão tostado com tomate e ovo. Seria na mesma tosta mista. Mas nem sequer vou por aí.
Uma previsão: O União de Coimbra será o primeiro a perder. Ontem goleou em casa o segundo classificado (4-1) e já é campeão da AF Coimbra. Assim, será natural alguma desaceleração, pois a motivação já não é a mesma e podem ser surpreendidos já na próxima jornada, no terreno do terceiro classificado. No entanto também o Esp. Lagos tem um jogo complicado no campo do Lus. VRSA. Ou muito me engano ou teremos novidades na próxima actualização d'Os Invictos...

(já ando a inventar coisas para fazer e ainda só passou uma semana. Ainda faltam quatro.)
rece haver um certo consenso em relação a este novo estilo musical. No entanto, quando se ouve o álbum no seu todo, o quadro fica completo pois as músicas fazem mais sentido encaixadas umas nas outras.

Mickey Rourke era um dos mais promissores jovens actores nos anos 80, depois da sua participação em filmes como O Ano do Dragão ou Nove Semanas e Meia. No entanto a sua carreira (tal como a sua vida pessoal) sofreu um período obscuro de vários anos que o levaram a um quase total esquecimento do grande público. O actor chegou mesmo a rejeitar papéis que poderiam ter dado um rumo bem diferente à sua carreira, como os de John Travolta e Bruce Willis em Pulp Fiction, o de Kevin Costner em Os Intocáveis ou outros em Platoon e Silêncio dos Inocentes.
(e não, a freira sexy não era eu!!!)
Doubt é um hino à representação, acima de tudo o resto. Teve 4 nomeações para óscares de actores, todas amplamente merecidas. Meryl Streep e Seymour Hoffmann são muito grandes e têm uma química especial em cada plano que os junta. Viola Davis, praticamente estreante, é de cortar a respiração nos poucos minutos de filme que lhe cabem. Amy Adams completa um leque extraordinário de actores que interpreta uma história sempre actual, sobre perguntas que nunca são respondidas e dúvidas que ficam. Sempre. Um filme muito, muito interessante.
The Reader é valente. É uma história em crescendo, que começa praticamente a partir do nada, para nos surpreender aos poucos até um dos maiores finais do ano. Estou rendido à interpretação de Kate Winslet (basicamente, ela convence-me sempre e cada vez mais – que oscar tão merecido!) e à realização de Stephen Daldry, um mestre nos quadros que pinta, na temporização das cenas, nos grandes e pequenos planos, na dimensão humana das personagens. Depois de já nos ter presenteado com The Hours e Billy Elliot, Daldry confirma que é um dos novos grandes talentos de realização de Hollywood. The Reader não deixa dúvidas. É um dos maiores filmes do ano e é daqueles que ficam por muito, muito tempo...
O meu mundo está reduzido a um sofá. Fabuloso. Já tive uma perna engessada há muitos anos por causa de uma entorse (nunca tinha partido nada), mas não me lembrava do quão inútil nos sentimos e da falta que um membro faz.