Partimos hoje...

nvoador. A história verídica de Billy Beane que, à frente dos destinos de uma equipa de Oakland, decide contratar um jovem formado em Economia que defende a teoria da análise estatística aplicada ao desporto. Um conceito que pessoalmente me agrada bastante, que revela que a estatística pode ser sempre útil nos mais variados campos da sociedade. Brad Pitt e Jonah Hill são o dueto mais improvável do ano e são surpreendentes!
Tu sabes que estás a fazer as coisas bem quando recebes uma prenda inesperada como a que eu recebi ontem pelo correio.
Isso mesmo, Bret McKenzie dos inigualáveis Flight of the Conchords!!! O quê, ainda não sabem quem são os Flight of the Conchords? Relembrando: São estes!
Nova visita ao cinema, desta feita para ver o mais recente capricho de Roman Polanski: A adaptação da peça "O Deus da Carnificina" ao cinema. A premissa é desde logo um desafio, pois toda a peça se passa na mesma casa e com apenas quatro actores. A história, essa,conta-se em duas linhas: No seguimento de um caso de "Bullying" na escola, em que um miúdo agride o colega, os pais do agressor dirigem-se a casa dos pais da vítima para um pedido de desculpas formal de forma a evitar a intervenção da justiça. Tudo se complica quando o casal lesado pretende um pedido de desculpas mais "sentido" que o outro casal não está, de todo, decidido a apresentar.
É a surpresa do ano. um pequeno filme irlandês com Brendan Gleeson no papel de um guarda solteirão com uma personalidade enigmática e Don Cheadle como o agente do FBI que surge para investigar um caso de drogas e corrupção.
Apresenta-se como um dos grandes filmes do ano e concorrente aos grandes prémios da temporada. The Ides of March é uma aposta forte de George Clooney em mais um filme político - o género que mais parece seduzir o realizador/actor.
Confirma-se: Joseph Gordon-Lewitt já não é um miúdo. É um dos mais promissores actores da nova geração, e comprova-o em 50/50 na pele de um jovem de 27 anos que é confrontado com um cancro. A história é recorrente e o drama sempre actual (o filme é baseado em factos reais, na vida do argumentista), mas 50/50 tem muito mérito na forma como nos guia pela evolução da personagem e dos que o rodeiam.
Midnight In Paris não deixa Woody Allen ficar mal, pelo contrário: Há um ambiente Parisiense em cada imagem, em cada conversa, em cada toque. De facto, a maior virtude deste filme é deixar no espectador uma imensa vontade de voltar à romântica e misteriosa Paris. A banda sonora é perfeita, as cores dão uma dimensão quase desenhada de cada cenário e somos lentamente envolvidos no espírito da cidade.