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As caches em si não são, regra geral, nada de especial. Meia hora de rabo para o ar para encontrar um tupperware ou um pequeno íman tem o seu quê de ridículo. Porém, há algo de mágico não só na "caça ao tesouro" em si mas também em abrir a cache e descobrir assinaturas de malta da Austrália, Escócia, Bolívia ou Rússia no logbook. É talvez aquela sensação de aldeia global que tem aquele gosto especial.
Para já, as minhas poucas experiências de geocaching têm acontecido com amigos ou colegas com experiência acumulada na área, e de uma forma esporádica.
Ah, mas quando tiver um telemóvel de jeito e um GPS em condições... Vou ser o maior da minha rua!!!
1 comentário:
O que tu queres mesmo é um tlm novo, vá!!!Era escusada tanta conversa...
;D
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