A Equipa
Já estive dos dois lados da barricada, e sei exactamente como é: Começa o Torneio de Verão, a Equipa entra em campo para o primeiro jogo, e começam as reacções da bancada:
- "Olha estes, fizeram equipa outra vez!"
- "Estão gordinhos... eles não são maus, se treinassem mais e bebessem menos cerveja..."
Começa o jogo e nota-se a tendência natural da bancada em simpatizar com a Equipa.
- "Como é que se falha um golo destes?"
- "Vamos lá, dá para ganhar!"
Perto dos minutos finais, e sem que o próprio público perceba bem o que lhe aconteceu, já estão todos a puxar pela Equipa, e a celebrar e a festejar com a Equipa.
Não é fácil explicar, ou tentar perceber, o que é que esta Equipa tem afinal. Há vários motivos: Existe desde o primeiro torneio, com poucas alterações, mantendo sempre a mesma base; É uma equipa de filhos da Terra; É constituída por pessoas que reúnem a simpatia de quase todos; É aquela Equipa que, ano após ano, ganha sempre a terceira parte dos jogos - nos cafés e bares, a celebrar vitórias e a chorar derrotas.
Para mim (e estou certo de que falo por todos) é um orgulho pertencer (ou ter pertencido, o que na prática é a mesma coisa) a esta Equipa, que é realmente especial.
Ontem, no estilo que nos caracteriza, assegurámos mais uma vez a passagem aos Quartos-de-Final no último minuto do jogo decisivo. Não pude estar lá, mas sei que a Equipa contava com uma bancada repleta de gente eufórica à espera do golo que desse a passagem à próxima fase. Honestamente acho que este golo, numa equipa de amigos, é mais importante que uma vitória na final inserido numa equipa em que não conheço metade dos jogadores.
Magia
[Um post másculo que se impunha, para anular rapidamente a impressão deixada pelo anterior...]
O melhor do género
Axel Witsel
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Não é só o nome que é fantástico e exótico (Axel Witsel, Axel Witsel, tentem lá dizer várias vezes seguidas e vejam como soa bem) mas há todo um quadro à volta dele: A pele morena e os olhos claros, um cabelo que faz com que a cabeleira do David Luiz pareça um tufo de pêlos do sovaco. E mede uns dois metros, ou lá o que é! (e para além de tudo isto parece que ainda por cima é bom jogador...)
É o maior!!!
Valter Hugo Mãe
Foi a um festival literário ao Brasil e pôs uma plateia inteira a chorar. E eu, caranguejo puro que sou, se já andava a pensar ler qualquer coisa dele, já decidi - Os livros dele serão a minha leitura para as férias.
Ganda Valter, pá!
Os cachorrinhos da Batalha
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As recentes estatísticas do blog deixaram-me um pouco reticente em relação à secção “Gastronomias”. Em primeiro lugar porque há determinados restaurantes que, como me fizeram ver, são pequenos pedaços de paraíso que poucos conhecem, e que ficam melhor assim – segredos bem guardados. Depois, porque a avaliar pelo número de visualizações a esses textos do blog, há muito boa gente a ganhar clientes e dinheiro com os meus textos e eu não vejo um cêntimo. Não me parece justo. Alguém sabe como posso fazer para me tornar um “freelancer” da crítica gastronómica? Assim valia bem a pena... nem precisava de receber, bastava que me oferecessem a refeição!
Neste sentido, tenho vindo a reduzir consideravelmente o número de “textos gastronómicos”.
No entanto, há um que tem que ser falado: A Cervejaria Gazela na Batalha, Porto.
São os melhores cachorros do Mundo, faça-se justiça. Cortados aos bocadinhos, com pão tostado, molho bem picante... são mesmo uma delícia ao nível dos melhores petiscos da História! A fila normalmente é extensa, mas o serviço é rápido e eficaz. Mais palavras para quê?
Cervejaria Gazela
Praça da Batalha, Porto (Ao lado do Teatro S. João)
Ontem vi vários destes
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Há que reconhecer o mérito a quem o tem. Bom trabalho!
Os Super-Netos
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Isto sim, é aproveitar um fim-de-semana como deve ser...! Valeu bem a pena, não foi?
[Eu bem disse, 13@, que um dia ias merecer fazer parte do blog... vês?]
E o Alive, como foi afinal?
De resto, e quanto aos 30STM, o concerto não foi mau. Estava à espera de algo bombástico, não passou de um bom concerto. Foi curto, o Jared Leto aproveitou o facto de toda a gente saber as letras para evitar grandes esforços com a voz, e notou-se que todos (banda, público) acusaram bastante a incerteza que reinou durante toda a tarde/noite sobre a realização do concerto. Foi quase um concerto "para remediar". Mas valeu a pena, foi bem mais que o suficiente...!
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Um número do outro Mundo
Também é notório que o Facebook é muito mais utilizado do que há um ano, é verdade.
Mas o número é absolutamente arrasador:
Duzentas e trinta e duas pessoas que me deram os parabéns. Deixem-me ser convencido à vontade, no prolongamento do meu aniversário. É que quem tem 232 pessoas a felicitá-lo pelo seu aniversário está mesmo de parabéns - não por fazer anos, mas exactamente porque tem DUZENTAS E TRINTA E DUAS pessoas que por algum motivo lhe querem dar os parabéns.
Espectacular.........
Querem um bocadinho de estatística? (Vá, toda a gente sabe que eu adoro...)
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Claro que também eu vou contar com a preciosíssima ajuda do Facebook... :)
Missão cumprida!
Ao longo de 365 dias dei os parabéns a114 pessoas, sem falhar. Quase todas no dia certo, uma ou outra depois da meia-noite (Pastilhas, no teu caso é tradição que tinha que manter...) mas não falhei com ninguém!
Pela primeira vez, acabei por ser eu a lembrar a minha mãe de alguns aniversários da família. Notável.
No entanto, obrigou-me a um esforço incrível, uma permanente batalha com as minhas falhas de memória... o que quer dizer que já não prometo o mesmo para os vossos próxi
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E pronto, vamos lá ao doloroso número
O n.º 1
We should all live forever inside this song.
Num dia como o de hoje, em que recebo uma notícia daquelas que nos deixam completamente destroçados, de repente fez todo o sentido partilhá-la. Está aqui tudo o que não dá para dizer por palavras.
Close your eyes.
Até sempre, Sr. E.
Foi um verdadeiro prazer.