Claro que para tão árdua tarefa pedi a ajuda do meu irmão - se existisse um curso de situações embaraçosas ele tinha o doutoramento! E assim ficam sem saber quais são as minhas e as dele, o que torna o artigo bem mais (hum... um bocadinho mais) confortável e menos pessoal...
Sem nenhuma ordem de embaraço especial, aqui vão:
- Chamar por alguém que, quando se vira, afinal não era a tal pessoa conhecida;
- Querer apresentar alguém e não se lembrar do nome dele(a);
- Comer azeitonas ao almoço, sorrir durante toda a tarde, e perceber ao final do dia que estive sempre com um bocado de azeitona mesmo no meio dos dentes da frente;
- A clássica mensagem “Não Autorizado” ao tentar pagar algo com cartão e não ter dinheiro;
- Cair no colo de alguém quando o autocarro acelera;
- Estar em público a pensar em algo divertido e soltar, sem querer, uma gargalhada;
- Ouvir música com auricular e cantar alto a pensar que estou a cantar muito baixinho;
- Ir direitinho contra uma porta de vidro;
- Parar a música na discoteca de repente e aperceber-me de que estou a berrar ao ouvido de outra pessoa;
- Adormecer no comboio e acordar com a pessoa do lado a sacudir a minha cabeça do ombro dela;
- Mandar um perdigoto para a cara do outro e nenhum dos dois assumir o que aconteceu;
- Tirar trocos do bolso para dar a alguém e saltar um preservativo...
Alguém se lembra de mais? Vá lá, eu sei que toda a gente tem os seus... Confessem!
[Podem sempre dizer que aconteceu a um primo vosso que está na América...]
6 comentários:
LooooooooL!
Bater palmas num evento, perceber que mais ninguém bate... e persistir!...
Outra, outra: Encostar o carrinho de compras, encher os braços de coisas e depois atirá-las todas para o carrinho da senhora que está ao lado do nosso! AHAHAHAH!!
Deixar cair uma garrafa de tinto na estação da Baixa-Chiado, e ela imediatamente estilhaçar-se por todos os lados - cortesia do teu tio
Deitar abaixo os cortinados altíssimos de um hotel - cortesia da tua tia
Ir pagar, depois de já ter passado 100 cupons de desconto e já os ter inserido para dentro da máquina e reparar que não se tem o cartão multibanco e, como tal, obrigar o empregado e o gerente do hipermercado a virem abrir a máquina, voltar a passar tudo para trás para anular a comprar e devolverem os tais cupons
Cantar ao som do mp3, no metro, fazendo expressões faciais bastante dramáticas....e persistir mesmo sob olhares reprovadores...
Escorregar a entrada do metro do Saldanha, por o chão estar todo molhado e saltarem-te os sapatos, um para cada lado, atingindo outras pessoas...
Ir na rua a gesticular e dar uma chapada...não posso dizer onde... à pessoa que vem atrás
Lembrar-se de um passo de dança genial enquanto se espera pelo autocarro e só reparar que se o está a concretizá-lo...pelo olhar atento dos outros...
Enviar um e-mail de teste para uma enorme base de dados em nome de um cliente mas com o nosso e-mail...
E a lista continua... estes últimos todos cortesia de um primo meu que vive na América...
O meu primo que está na américa estava hoje no continente do Vasco da gama quando encontra um outro amigo e têm o seguinte diálogo:
(...)
Primo - então já não tás na Resi?
Amigo - não, mudei-me para o Areeiro agora.
Primo - boa boa!! Hêhê, agora já não faz muito sentido continuar a ter-te como André Resi no telemóvel, né?
Amigo - mas porque é que me tinhas como André Resi se eu me chamo Rui?...
Primo - ...
como se não bastasse, o meu primo voltou a cruzar-se com o amigo várias vezes durante as compras...
AHAHAHAHAH!!!! Adorei essa...!
(Isto é mesmo de família, já vi...)
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