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Há inclusivamente uma forma curiosa de aproveitar Seth Rogen, conhecido por ser sempre o "bronco" em todos os filmes que entra, conferindo-lhe uma dimensão humana que nunca antes tínhamos visto no actor. É uma fórmula simples, despretensiosa e muito honesta, que se torna vencedora exactamente por estes motivos. E se a prestação de Hewitt é extremamente interessante na generalidade, há dois ou três momentos absolutamente brilhantes que nos dão vontade de aplaudir efusivamente o actor.
Acima de tudo, 50/50 é certeiro na demonstração de que rir (ou sorrir) muitas vezes pode ser o melhor remédio, e de que é nos momentos difíceis que descobrimos quem somos realmente e quem são os nossos verdadeiros amigos.
Aconselho vivamente a qualquer um, mas não se esqueçam dos lenços de papel. Vão precisar.
1 comentário:
Amei esse filme e obviamente que chorei!!!
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