Sou apreciador de música ao vivo e normalmente sou o espectador preferido de quem actua em bares, por uma razão simples: sei o que isso é, sei o que custa estar a cantar “para o boneco” sem qualquer feedback do público e por isso tento sempre acompanhar, ajudar a cantar, bater palmas, moralizar. Mesmo que às vezes o cantor não seja propriamente um prodígio...
A actuação correu bem, essencialmente porque o músico tocava maioritariamente versões de músicas bem conhecidas do público em geral. Às tantas eu já não era o único a acompanhar o cantor e aquilo acabou por se transformar num coro bem interessante.
Ora nestas situações aparece sempre o cantor inventor, ou seja, o tipo que não faz a mínima ideia da letra da música mas não vê nisso um obstáculo para cantar. Adoro. E depois fico “colado” naquela pessoa, à espera da nova invenção... o ponto alto aconteceu quando o músico tocou Oasis, e no refrão, ou seja quando ele canta “Don’t look back in anger” o tipo do público trauteou alegremente um “NO MUKVEK IMANGERS”...
8 comentários:
A criatividade no ponto máximo!!!
Lol:-) És impressionanten não te escapa nadinha...
Ora, tendo este post surgido depois do meu primeiro grupo criado no facebook (se não viram, vão lá ver... e adiram, já agora), é suspeito. Mas não deixas de ter mériot, meu irmão... ;)...
(Medo. A palavra de confirmação é "ferses"...).
Errata: onde se lé mériot (algo semelhante a uma cadeia de hotéis bem conhecida e cara), ler mérito.
Errata: onde se lê "mériot" (algo semelhante ao nome daquela cadeia de hotéis caros e de gente que chega a ser importante), ler "mérito".
Pah. Pronto... O teu blog não me curte.
Diz a pessoa que ficou no Hilton de Liverpool
Típico! Pareço eu! :D
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