Cada vez que surge, vinda do Haiti a notícia de mais um destes milagres, sinto um peso maior no peito pelos milagres que não aconteceram. Pelos que, como este indivíduo, sobreviveram durante dias e dias (e possivelmente alguns ainda aguentam) à espera da ajuda que não chegou ou que talvez não chegue a tempo.
Porque se este homem ainda estava lá com vida quatro semanas depois... quem nos garante que é o único?
2 comentários:
Tens razão. É aflitivo pensar que tanta mais gente poderia ser salva.
É assustador só de pensar...
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