Jennifer Livingstone, jornalista da CBS, foi criticada publicamente por um espectador devido à sua aparência física. Eis a resposta, categórica e pertinente:
4 comentários:
Anónimo
disse...
Nao acho nada. O comentário do telespetador é que é pertinente.
Não foi o que acharam os espectadores e os familiares da senhora. Mais: O homem foi "obrigado" a um pedido de desculpas público pela linguagem ofensiva!
Eu também concordo que há aqui algum exagero, que a ideia do telespectador faz algum sentido e que ele nem sequer foi mal-educado. A questão é se havia mesmo necessidade de confrontar a jornalista com esta situação...
Para mim, independentemente de pertinência do comentário, a resposta é o mais importante deste vídeo. E é esse o principal motivo de o ter partilhado.
A questão é um pouco diferente, parece-me - uma pessoa pode ser obesa sem ter comportamentos de risco, se for uma questão de saúde, se tiver uma doença. O que é pouco educativo é a televisão mostrar sistematicamente pessoas a ter comportamentos de risco: comer muito, não comer, comer mal; ou fumar; ou drogar-se; ou a alcoolizar-se; ou a conduzir e a falar ao telemóvel; ou outra coisa qualquer.
Diferente é uma pessoa partir da imagem da pessoa e assumir que ela tem comportamentos desconformes ao devido, e por isso achar que ela pode ser discriminada no acesso a esta profissão.
A locutora não clarifica as suas razões e não tem de o fazer, são do foro privado - só não admite que a sua forma física, por si, seja fundamento para, sem apelo nem agravo, a julgarem e lhe negarem uma liberdade que lhe assiste.
Todos conhecemos pessoas demasiado magras também - isso significa que são bulímicas e que, por isso, não podem aparecer na televisão?
Isto, sem prejuízo de o leitor ter sido correcto nos termos que utilizou e a reacção de todos ter sido porventura demasiado "apaixonada"; e sem prejuízo de isto ser os EUA, em que todos estes parâmetros e valores são bem diferentes.
É tudo muito discutível. Mas se esta resposta de algum modo ajudar as pessoas que são vítimas de assédio, então talvez tenha havido algum benefício.
Se isto era uma tentativa de eu deixar de te bullyar o blog este ano, esquece, não resultou.
sistematicamente, apelo nem agravo, liberdade que lhe assiste, prejuízo, parâmetros e valores, benefício -> esta sequência aleatória de palavras e expressões caras foi só para elevar o nível do meu comentário.
4 comentários:
Nao acho nada. O comentário do telespetador é que é pertinente.
Não foi o que acharam os espectadores e os familiares da senhora. Mais: O homem foi "obrigado" a um pedido de desculpas público pela linguagem ofensiva!
Eu também concordo que há aqui algum exagero, que a ideia do telespectador faz algum sentido e que ele nem sequer foi mal-educado. A questão é se havia mesmo necessidade de confrontar a jornalista com esta situação...
Para mim, independentemente de pertinência do comentário, a resposta é o mais importante deste vídeo. E é esse o principal motivo de o ter partilhado.
A questão é um pouco diferente, parece-me - uma pessoa pode ser obesa sem ter comportamentos de risco, se for uma questão de saúde, se tiver uma doença. O que é pouco educativo é a televisão mostrar sistematicamente pessoas a ter comportamentos de risco: comer muito, não comer, comer mal; ou fumar; ou drogar-se; ou a alcoolizar-se; ou a conduzir e a falar ao telemóvel; ou outra coisa qualquer.
Diferente é uma pessoa partir da imagem da pessoa e assumir que ela tem comportamentos desconformes ao devido, e por isso achar que ela pode ser discriminada no acesso a esta profissão.
A locutora não clarifica as suas razões e não tem de o fazer, são do foro privado - só não admite que a sua forma física, por si, seja fundamento para, sem apelo nem agravo, a julgarem e lhe negarem uma liberdade que lhe assiste.
Todos conhecemos pessoas demasiado magras também - isso significa que são bulímicas e que, por isso, não podem aparecer na televisão?
Isto, sem prejuízo de o leitor ter sido correcto nos termos que utilizou e a reacção de todos ter sido porventura demasiado "apaixonada"; e sem prejuízo de isto ser os EUA, em que todos estes parâmetros e valores são bem diferentes.
É tudo muito discutível. Mas se esta resposta de algum modo ajudar as pessoas que são vítimas de assédio, então talvez tenha havido algum benefício.
Beijinhos.
(..."lawyered"...)
Se isto era uma tentativa de eu deixar de te bullyar o blog este ano, esquece, não resultou.
sistematicamente, apelo nem agravo, liberdade que lhe assiste, prejuízo, parâmetros e valores, benefício -> esta sequência aleatória de palavras e expressões caras foi só para elevar o nível do meu comentário.
Ósculos
Enviar um comentário