Quem vai a Londres apercebe-se rapidamente das atracções mais badaladas para os turistas: London Dungeon, Madame Tussaud e London Eye. Existem até bilhetes especiais para duas ou mesmo para as três atracções. Como só tínhamos tempo para uma, e porque somos adeptos do terror, lá ganhámos coragem e fomos mesmo à primeira.
Trata-se basicamente de uma visita a um museu do terror, mais do que uma casa assombrada. Aliás, a ideia inicial em 1976 era mesmo essa. No entanto, o que se torna realmente divertido e assustador é a interacção com os actores, mortos-vivos que ao mesmo tempo que apresentam as várias partes da expedição nos vão empurrando para corredores escuros e assustadores.
Perdemo-nos no labirinto dos espelhos, conhecemos Jack, o estripador, presenciámos a Grande Praga de 1665 e visitámos a Londres de 1666 totalmente em chamas, tendo ainda direito a ser barbeados por Sweeney Todd e a ser enforcados por crimes à humanidade no final da viagem. Tudo isto com um ambiente de permanente suspense e medo, mas sempre polvilhado com um humor negro muito peculiar dos actores e das próprias atracções. Foi pena o problema técnico que nos impediu de fazer a viagem de barco para o Inferno.
A minha irmã foi finalmente julgada e condenada à morte por executar danças típicas de bruxas, em público, totalmente nua. Algo que pecou por tardio, claramente. Há anos que ela insiste neste tipo de actividade...
No geral, fica a sensação de visita de escola, pois por entre o medo e os sustos as pessoas estão com os sentidos permanentemente em alerta e acabam por apreender toda a parte histórica da atracção que é, em última análise, o objectivo fundamental. Fica também a ideia de que se o grupo fosse de 5 ou 10 pessoas em vez de umas 30 teríamos muito, muito mais medo...
Trata-se basicamente de uma visita a um museu do terror, mais do que uma casa assombrada. Aliás, a ideia inicial em 1976 era mesmo essa. No entanto, o que se torna realmente divertido e assustador é a interacção com os actores, mortos-vivos que ao mesmo tempo que apresentam as várias partes da expedição nos vão empurrando para corredores escuros e assustadores.
Perdemo-nos no labirinto dos espelhos, conhecemos Jack, o estripador, presenciámos a Grande Praga de 1665 e visitámos a Londres de 1666 totalmente em chamas, tendo ainda direito a ser barbeados por Sweeney Todd e a ser enforcados por crimes à humanidade no final da viagem. Tudo isto com um ambiente de permanente suspense e medo, mas sempre polvilhado com um humor negro muito peculiar dos actores e das próprias atracções. Foi pena o problema técnico que nos impediu de fazer a viagem de barco para o Inferno.
A minha irmã foi finalmente julgada e condenada à morte por executar danças típicas de bruxas, em público, totalmente nua. Algo que pecou por tardio, claramente. Há anos que ela insiste neste tipo de actividade...
No geral, fica a sensação de visita de escola, pois por entre o medo e os sustos as pessoas estão com os sentidos permanentemente em alerta e acabam por apreender toda a parte histórica da atracção que é, em última análise, o objectivo fundamental. Fica também a ideia de que se o grupo fosse de 5 ou 10 pessoas em vez de umas 30 teríamos muito, muito mais medo...
2 comentários:
LOL. A tua irmã é uma maluca, e antes de ser chamada pa ser julgada, tinha acabado de ser chamada como voluntaria obrigada pa fazer figuras tristes. Baaah
Num grupo de 30 pessoas é preciso ter azar, não? :p
Pensei q era melhor, mas sem dúvida que foi uma óptima experiência... é sempre bom viver assim uns sustos... Mas eu n tava com medo nenhum :)
Como diria a outra "Londres é uma ganda bullshit!" LOL
Beijo*
"Londres é uma ganda bullshit!!!" Pois é... como é que eu me esqueci de referir os comentários de classe dessas tias tugas que estavam no nosso grupo...? Imperdoável! :D
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